Evidências de isomorfismo na gestão de custos de entidades sem fins lucrativos do Brasil
DOI:
https://doi.org/10.16930/2237-766220192757Palavras-chave:
Isomorfismo, Gestão de Custos, Entidades Sem Fins LucrativosResumo
Esta pesquisa objetivou analisar evidências de isomorfismo nos hábitos, rotinas e sistemas de custeio da gestão de custos das 100 melhores entidades sem fins lucrativos do Brasil em 2017, listadas pelo Instituto DOAR e pela Revista Época. O estudo caracteriza-se como exploratório-descritivo, de abordagem quantitativa. A coleta de dados deu-se mediante survey. Todas as 100 entidades foram contatadas e somente 30 destas responderam ao questionário. Analisou-se a relação entre as variáveis de agrupamento referentes ao perfil das entidades e dos respondentes, bem como as variáveis pertinentes aos sistemas de custeio dos hábitos e rotinas da gestão de custos e aos benefícios e dificuldades encontradas na gestão de custos, para encontrar evidências de isomorfismo. Os resultados do teste de correlação de Spearman, ao nível de confiança de 95%, apontam evidências de isomorfismo na gestão de custos das entidades analisadas.Referências
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