Remuneração de executivos e ativos intangíveis
estudo com empresas brasileiras de capital aberto
DOI:
https://doi.org/10.16930/2237-766220253546Palavras-chave:
Ativos Intangíveis, Remuneração dos Executivos, Governança CorporativaResumo
Este estudo investiga a relação entre mecanismos de governança corporativa, com foco na remuneração de executivos, e a intangibilidade em empresas brasileiras de capital aberto, compreendendo uma amostra de 377 companhias listadas na B3 entre os anos de 2010 e 2020. A análise contempla três métricas distintas para mensuração dos ativos intangíveis: Representatividade do Ativo Intangível (RAI), Grau de Intangibilidade (GI) e Q de Tobin. Utilizando modelos de regressão com dados em painel, os resultados indicam uma associação estatisticamente significativa e positiva entre a remuneração da diretoria executiva (CEO) e os níveis de intangibilidade das empresas. Em contrapartida, a remuneração do conselho de administração apresentou relação significativa negativa com algumas das métricas analisadas. Os achados contribuem para o avanço da literatura ao propor diferentes formas de mensuração da intangibilidade e sugerem que práticas de remuneração executiva estão associadas ao investimento em ativos intangíveis, com implicações relevantes para a governança corporativa, a transparência informacional e o valor de mercado das organizações.
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