@article{Xavier_Theiss_Ferreira_2022, title={Impacto da agressividade fiscal na rentabilidade das empresas de capital aberto listadas na B3}, volume={21}, url={https://revista.crcsc.org.br/index.php/CRCSC/article/view/3229}, DOI={10.16930/2237-766220223229}, abstractNote={<p>A prática da agressividade fiscal visa amenizar o alto custo com impostos ocasionado pela complexidade da legislação tributária, mira diminuir gastos tributários e maximizar o desempenho das organizações. O presente estudo analisa o impacto da agressividade fiscal na rentabilidade das empresas de capital aberto listadas na B3 no período de 2016 a 2020, posto que no contexto brasileiro, as evidências sobre a relação entre essa prática e a rentabilidade das empresas ainda são limitadas. A amostra final do estudo foi composta por 204 empresas brasileiras e as <em>proxies</em> utilizadas para a mensuração da agressividade fiscal foram o <em>Book Tax Difference</em> total (BTD) e <em>Effective Tax Rate</em> (ETR). Em relação às variáveis de rentabilidade, observou-se o retorno de investimentos, retorno para acionistas e atividades operacionais. A análise foi feita por meio de estatísticas descritivas, regressões múltiplas (com efeitos aleatórios) e quantílicas, sendo que os resultados encontrados não apresentaram consenso entre as <em>proxies</em>. Enquanto a BTD aponta que quanto maior a agressividade fiscal maior a rentabilidade, a ETR demonstra relação inversa. Em virtude de as <em>proxies</em> de agressividade fiscal não demonstrarem consenso nos resultados, não foi possível afirmar que maiores níveis de agressividade fiscal aumentam a rentabilidade das companhias abertas listadas na B3. Nesse sentido, as evidências empíricas permitem reflexões sobre o uso da agressividade fiscal no Brasil e a tomada de decisão dos gestores.</p>}, journal={Revista Catarinense da Ciência Contábil}, author={Xavier, Milena Becker and Theiss, Viviane and Ferreira, Marília Paranaíba}, year={2022}, month={jun.}, pages={e3229} }