O capital humano e o desenvolvimento econômico
DOI:
https://doi.org/10.16930/2237-7662/rccc.v6n17p55-65Palavras-chave:
Capital Humano, Capital IntelectualResumo
Um ambiente competitivo de negócios é decorrência cada vez maior de uma administração eficaz do capital humano. Estrutura, tecnologia, recursos financeiros e materiais são aspectos meramente físicos e inertes que precisam ser administrados inteligentemente por meio das pessoas que constituem a organização. A Teoria do Capital Humano é uma derivação da Teoria Econômica Neoclássica e, ao mesmo tempo, uma atualização, do axioma liberal do indivíduo livre, soberano e racional. Ressurgiu com a crise do modelo tayloris ta-fordis ta, associada à redefinição das relações de trabalho na empresa e do papel do sistema educacional. A qualidade dos funcionários de uma organização, seus conhecimentos e habilidades, entusiasmo e satisfação com seus cargos, seu senso de iniciativa para gerar riqueza, tudo isso tem forte impacto na produtividade da organização, no nível de serviço ao cliente, na reputação e na competitividade. Para qualquer que seja a área empresarial escolhida, o futuro administrador necessita ter uma visão sobre como lidar com assuntos relacionados com pessoas para alcançar o seu sucesso profissional e levar a sua organização rumo à excelência e à competitividade. Em seu conjunto, as pessoas constituem o capital humano da organização. Esse capital pode valer mais ou valer menos, na medida em que contenha talentos capazes de agregar valor à organização e torná-la mais ágil e competitiva. Portanto, esse capital vale mais na medida em que consiga influenciar as ações e os destinos da organização. A era da informação torna o trabalho menos físico e mais mental, pois as pessoas deixaram de ser fornecedoras de mão-de-obra para serem alçadas à categoria de fornecedoras de conhecimento e de competências. Do mesmo modo que o capital humano é relevante para a sociedade e para as organizações, observa-se que o desenvolvimento econômico também possui um papel de suma importância. Define-se como sendo o desenvolvimento de riqueza material dos países ou regiões, prevendo ajustes fiscais, institucionais e jurídicos, assim como a necessidade de incentivos voltados a investimentos e inovações como meio de condições propícias de um sistema eficiente para a população, no que se refere à produção e distribuição de bens e serviços.
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