Influência do clima ético na conduta de trapaça acadêmica mediada pelo interesse próprio
um estudo com discentes de contabilidade
DOI:
https://doi.org/10.16930/2237-766220213168Palavras-chave:
Ensino Contábil, Estudantes de Contabilidade, Clima Ético, Trapaça Acadêmica, Interesse PróprioResumo
A trapaça acadêmica mostrou-se uma preocupação na formação profissional de estudantes. Nesse contexto, a cultura dos indivíduos (interesse próprio) e o ambiente (clima ético) que se encontram podem explicar tais comportamentos. Este estudo teve como objetivo analisar a influência do clima ético na conduta de trapaça acadêmica, mediada pelo interesse próprio em estudantes de contabilidade. O estudo caracteriza-se como descritivo, quantitativo, do tipo survey. A amostra foi de 158 respostas de estudantes de contabilidade de universidades públicas e privadas localizadas na região sul do Brasil. Para a análise de dados, foram utilizadas a análise fatorial exploratória e para o teste de hipóteses a Modelagem de Equações Estruturais por mínimos quadrados parciais. Os resultados apontam que o clima ético percebido pelos estudantes influencia negativamente o interesse próprio e a conduta de trapaça acadêmica e que o interesse próprio influencia positivamente a conduta de trapaça acadêmica. Observa-se ainda que o interesse próprio atua como variável mediadora na relação entre clima ético e a conduta de trapaça acadêmica. Os achados demonstram que a conduta de trapaça pode ser motivada pela defesa do interesse próprio dos alunos, além de serem minimizadas pelo clima ético presente no ambiente universitário. Nesse sentido, o estudo contribui para a literatura de ensino contábil, ao enfatizar a importância das regras e responsabilidade social na conduta dos estudantes de graduação. Assim como por demonstrar que tanto aspectos pessoais como do ambiente acadêmico podem moldar o comportamento do estudante. Sugere-se a partir do exposto, uma maior divulgação e monitoramento de programas que incentivem boas condutas, com o objetivo da propagação de práticas eticamente aceitas, a fim de evitar um ambiente propício a trapaças.
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