Avaliação de práticas ESG em bancos listados na [B]³
verificação do efeito da composição do conselho de administração e características das companhias
DOI:
https://doi.org/10.16930/2237-766220233380Palavras-chave:
Conselho de Administração, Board Interlocking, ESG, BancosResumo
Buscou-se analisar se as características de governança corporativa do Conselho de Administração (CA), a estrutura de capital e o desempenho econômico-financeiro das companhias exercem influência sobre a adoção de Políticas Ambientais, Sociais e de Governança (ESG) por parte das instituições bancárias listadas na Brasil Bolsa Balcão [B]3. Para tanto, foram analisados 24 bancos listados na [B]3, via dados anuais disponibilizados no período de 2013 a 2020, na base de dados Thomson Reuters® e no site da [B]3, principalmente por meio da análise de Formulários de Referência das instituições estudadas. Para analisar os resultados, foi realizada a estimação do modelo de regressão Tobit, sendo utilizada como variável dependente a ‘avaliação de práticas ESG’, medida por um índice que varia de 0 (para empresas sem práticas ESG e/ou sem avaliação ESG na base Refinitiv®) a 100 (empresas com melhores práticas ESG) e, para variáveis independentes, foram utilizadas caracterizações de empresas bancárias e do CA, estrutura de capital e indicadores de desempenho econômico-financeiro. Com base nos resultados, notou-se que o tamanho dos bancos e a diversidade de gênero do CA apresentaram estatísticas positivas e significativas, demonstrando que os bancos maiores e com mais presença de mulheres no conselho tendem a manter as melhores práticas de ESG. Por outro lado, foram observadas relações estatísticas negativas e significativas entre a emissão de American Depositary Receive (ADR's), o número de membros independentes do Conselho e as práticas de Board Interlocking (B.I.) e as melhores práticas ESG. Contudo, o estudo contribui para a literatura com o entendimento dos eventos ESG dos bancos brasileiros e com as demandas regulatórias do Banco Central do Brasil, em decorrência das normas com exigências de Responsabilidade Socioambiental por parte do órgão regulador, bem como com as cobranças dos stakeholders e do mercado por melhores práticas ESG dos bancos.
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