A influência da ética no perfil do profissional contábil

Authors

  • Maria das Graças Vieira

DOI:

https://doi.org/10.16930/2237-7662/rccc.v3n6p55-60

Abstract

A tentação é grande: você olha para o lado e vê gente crescendo na empresa depois de sonegar informações, manipular relatórios, fazer promessas vazias, aceitar presentes de agradecimento entre outros inúmeros exemplos, mas será que compensa? Vale tudo para subir? Será que vale apenas ser antiético? As empresas têm motivos de sobra para atuarem de maneira ética interna e externamente. Está provado que práticas cidadãs podem ser um diferencial competitivo. Por outro lado, empresas cuja conduta é questionável, sofrem boicotes dos clientes, fornecedores, investidores e até dos bons profissionais que adotam a ética profissional acima de qualquer oferta de salário. A Ética é a ciência vinculada a julgam'ento de apreciação moral, sobre juízos de valores amarrados à distinção entre o bem e o mal. Ela é um valor de primeira grandeza para o profissional. Nunca o contabilista deve abrir mão de certos princípios, como a honestidade e a transparência. O problema é o que fazer para manter tais princípios. É necessário desenvolver uma boa estratégia para garantir a manutenção da ética. A ética profissional indaga qual deve ser a conduta do contabilista de modo a acrescentar algo a ele mesmo enquanto ser humano, e à sociedade. Logo, falar de ética profissional é falar da realização do homem, da felicidade de cada um enquanto partícipe na construção do bem de todos, pelo desempenho da sua atividade.

Author Biography

Maria das Graças Vieira

Bacharel em Ciências Contábeis pela UFPB, mestra em Administração de Empresas - área finanças empresariais - UFPB. Professora de Contabilidade da Faculdade ASPER - Associação Paraibana de Ensino Renovado da Paraíba. - Contadora CRC-PB 006909/O-0".

Published

2003-12-01

How to Cite

Vieira, M. das G. (2003). A influência da ética no perfil do profissional contábil. Revista Catarinense Da Ciência Contábil, 3(6), p. 55–60. https://doi.org/10.16930/2237-7662/rccc.v3n6p55-60