FILOSOFIA DA ANÁLISE DA ESTABILIDADE DA LIQUIDEZ

Authors

  • Rodrigo Antonio Chaves da Silva

DOI:

https://doi.org/10.16930/2237-7662/rccc.v4n11p51-64

Keywords:

Ciência Contábil, Filosofia, Liquidez, Estabilidade, Análise Filosófica da estabilidade da liquidez.

Abstract

A informação foi considerada finalidade de nosso conhecimento, até o período em os pensadores e pesquisadores da contabilidade passaram a raciocinar sobre o conteúdo e o significado dos informes. Nesta busca da razão sobre os estados patrimoniais, surgiu a análise contábil que procura por meio de relações e identidades, o significado da dinâmica expressada estaticamente na informação.O primeiro aspecto que surgiu no objeto de análise foi o estudo da liquidez, que é um dos principais exercícios do patrimônio.A estabilidade também é outro exercício básico e imprescindível, pois este é que promove o equilíbrio do organismo administrativo. A ciência contábil após a sua dignidade científica passou a trilhar caminhos esplendorosos, amparados em doutrina que permite alcançar os píncaros filosóficos.Os estudos concernentes aos aspectos de interação da estabilidade na liquidez são, complexos e somente com os recursos filosóficos da contabilidade se pode estudá-los com o panorama holístico e sublime.A filosofia da contabilidade não é alheia às suas práticas tecnológicas, podendo buscar pontos sublimes de panoramas abrangentes, para o estudo analítico da liquidez e estabilidade, observando todas as dimensionalidades e essencialidades de acontecimentos, na comprovação e orientação dos estados de ineficácia e eficácia patrimonial.

Author Biography

Rodrigo Antonio Chaves da Silva

É acadêmico contábil do 6º período da faculdade de ciências contábeis de caratinga (FACICON), é membro do clube Tablero Comando de Balance Scorecard da
Argentina, e é membro da Associação Cientifica Internacional Neopatrimonialista (ACIN).

Published

2005-08-02

How to Cite

Silva, R. A. C. da. (2005). FILOSOFIA DA ANÁLISE DA ESTABILIDADE DA LIQUIDEZ. Revista Catarinense Da Ciência Contábil, 4(11), p. 51–64. https://doi.org/10.16930/2237-7662/rccc.v4n11p51-64