COMPARABILITY OF THE MEASUREMENT OF INVESTMENTS PROPERTIES OF PUBLIC THE OPEN COMPANIES LISTED ON B3: AN ANALYSIS UNDER THE OPTICS OF T AND H
DOI:
https://doi.org/10.16930/2237-7662/rccc.v17n52.2555Keywords:
Comparability, Accounting Choices, Investment Property.Abstract
The international standards symbolized the beginning of the harmonization of accounting standards, which includes, among other qualitative characteristics, the comparability of accounting information. The CPC 28 (2009) allows for accounting choices between the cost and fair value method in the measurement of Investment Property (PPI). The general objective of this article is to verify the level of comparability of the measurement after the initial recognition of the PPI of the public companies listed on B3. The sample consisted of the 91 companies that presented PPI balance in 2015. The data were collected in the Financial Statements and in the Explanatory Notes. To verify the level of comparability, the H index introduced by Van der Tas (1988) and the T index proposed by Taplin (2004) were used. The results showed that 40% of the companies opted for the cost method, 36% through the fair value method and 24% didn’t disclose the method used. Additionally, it was observed that 58% of the companies using the cost method disclosed the fair value. As for the comparability analysis, an average level for the sample was verified according to the first approach of the T and H indexes, but with values very close to a low level.References
Andrade, M. E. M. C., Silva, D. M. da, & Malaquias, R. F. (2013). Escolhas contábeis em propriedades para investimento. Revista Universo Contábil, 9(3), 22-37. DOI: https://doi.org/10.4270/ruc.2013320
Araújo, T. S., Souza, F. Ê. A., & Lemes, S. (2015). O impacto das escolhas contábeis na comparabilidade das demonstrações financeiras de companhias abertas com programa de fidelização de clientes. REUNIR: Revista de Administração, Contabilidade e Sustentabilidade, 5(2), 43-61. DOI: https://doi.org/10.18696/reunir.v5i2.273
Botinha, R. A., Santos, C. K. S., & Lemes, S. (2013). O uso das escolhas contábeis na mensuração do ativo biológico: um estudo comparativo entre companhias abertas brasileiras. Anais do Seminários em Administração, São Paulo, Brasil, 16.
Botinha, R. A., & Lemes, S. (2016). Escolha do uso do valor justo para propriedades para investimentos: uma influência das características de empresas listadas na BM&FBovespa e na NYSE. Advances in Scientific & Applied Accounting, 9(1), 22-40. DOI: https://doi.org/10.14392/ASAA.2016090102
Cairns, D., Massoudi, D., Taplin, R., & Tarca, A. (2011). IFRS fair value measurement and accounting policy choice in the United Kingdom and Australia. The British Accounting Review, 43(1), 1-21. DOI: https://doi.org/10.1016/j.bar.2010.10.003
Coelho, L. V., Campagnoni, M., & Rover, S. (2016). Nível de comparabilidade das práticas contábeis dos estoques de empresas do ramo varejista listadas na BM&FBovespa. Anais do Congresso de Iniciação Científica em Contabilidade da UFRGS, Porto Alegre, RS, Brasil, 1.
Cole, V., Branson, J., & Breesch, D. (2008). An analysis of methods to measure the comparability of the consolidated financial statements of the European listed companies from the viewpoint of user. Accountancy & Bedrijfskunde, 28(3), 1-31.
Cole, V., Branson, J., & Breesch, D. (2009). How to measure the comparability of financial statements?. International Journal of Managerial and Financial Accounting, 1(4), 379-397. DOI: https://doi.org/10.1504/IJMFA.2009.025363
Comitê de Pronunciamentos Contábeis. (2009). Pronunciamento Técnico CPC 28: Propriedade para Investimento. Recuperado em 15 dezembro, 2016, de http://www.cpc.org.br/CPC/Documentos-Emitidos/Pronunciamentos/Pronunciamento?Id= 59
Comitê de Pronunciamentos Contábeis. (2011). Pronunciamento Técnico CPC 00 (R1) – Estrutura Conceitual para Elaboração e Divulgação de Relatório Contábil-Financeiro. Recuperado em 25 novembro, 2016, de http://www.cpc.org.br/CPC/Documentos-Emitidos/Pronunciamentos/Pronunciamento?Id=80
Costa, T. D. A., Silva, A. H. C., & Laurencel, L. D. C. (2013). Escolha de práticas contábeis: um estudo sobre propriedades para investimento em empresas brasileiras não financeiras de capital aberto. Revista de Contabilidade e Organizações, 7(18), 25-36. DOI: https://doi.org/10.11606/rco.v7i18.55429
Fearnley, N., & Gray, S. (2015). National institutional factors and IFRS Implementation in Europe: The case of investment property companies. International Journal of Accounting and Information Management, 23(3), 271-288. DOI: https://doi.org/10.1108/IJAIM-05-2014-0038
Fields, T. D., Lys, T. Z., & Vincent, L. (2001). Empirical research on accounting choice. Journal of Accounting and Economics, 31(1), 255-307. DOI: https://doi.org/10.1016/S0165-4101(01)00028-3
Gil, A. C. (2008). Métodos e técnicas de pesquisa social (6a ed. p. 28). São Paulo: Atlas.
Kolozsvari, A. C., Marques, J. A. V. D. C., & Macedo, M. A. D. S. (2014). Escolhas contábeis: análise dos efeitos da mensuração a custo ou a valor justo das propriedades para investimento sobre o desempenho reportado no segmento de exploração imobiliária. Pensar Contábil, 16(61), 18-27.
Kwinto, P. P., & Voss, G. (2016). Investment Property in the Financial Statements of Capital Groups Listed on the Warsaw Stock Exchange. European Journal of Economics and Business Studies, 4(1), 229-236. DOI: https://doi.org/10.26417/ejes.v4i1.p229-236
Martins, G. D. A., & Theóphilo, C. R. (2009). Metodologia da investigação científica para ciências sociais aplicadas (2a ed.). São Paulo: Atlas.
Pereira, A. F. (2013). Determinantes na escolha do valor justo para propriedades para investimento no Brasil. São Paulo. Dissertação de Mestrado, Programa de Pós-Graduação em Controladoria e Contabilidade, Universidade de São Paulo (USP), São Paulo Brasil. Recuperado em 15 janeiro, 2017, de http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/12/12136/tde-25032013-161045/pt-br.php
Pinto, M. J. T., Martins, V. A., & da Silva, D. M. (2015). Escolhas contábeis: o caso brasileiro das propriedades para investimento. Revista Contabilidade & Finanças, 26(69), 274-289. DOI: https://doi.org/10.1590/1808-057x201512280
Silva, J. D., Fonseca, L. D. M., & Nogueira, D. R. (2014). Nível de conformidade do pronunciamento CPC 28: uma análise nas companhias abertas brasileiras. Revista Catarinense da Ciência Contábil, 13(40), 54-66. DOI: https://doi.org/10.16930/2237-7662/rccc.v13n40p54-66
Souza, F. E. A., Silva, M. H., & Costa, P. S. (2013). A comparabilidade das escolhas contábeis na avaliação de ativos intangíveis de companhias abertas brasileiras. Anais do Seminários em Administração, São Paulo, Brasil, 16.
Souza, F. E. A., Botinha, R. A., Silva, P. R., & Lemes, S. (2015). A comparabilidade das escolhas contábeis na avaliação posterior de propriedades para investimento: uma análise das companhias abertas brasileiras e portuguesas. Revista Contabilidade & Finanças, 26(68), 154-166. DOI: https://doi.org/10.1590/1808-057x201500580
Souza, F. E. A., Silva, M. H., & Rech, I. J. (2015). O impacto das escolhas contábeis na comparabilidade dos ativos imobilizados de companhias abertas no Brasil. Revista Capital Científico – Eletrônica (RCCe), 13(3), 93-110.
Souza, F. E. A., & Lemes, S. (2016). A comparabilidade das escolhas contábeis na mensuração subsequente de ativos imobilizados, de ativos intangíveis e de propriedades para investimento em empresas da América do Sul. Revista Contabilidade & Finanças, 27(71), 169-184. DOI: https://doi.org/10.1590/1808-057x201501480
Taplin, R. H. (2004). A unified approach to the measurement of international accounting harmony. Accounting and Business Research, 34(1), 57-73. DOI: https://doi.org/10.1080/00014788.2004.9729951
Taplin, R. H, Yuan, W., & Brown, A. (2014). The use of fair value and historical cost accounting for investment properties in China. Australasian Accounting Business & Finance Journal, 8(1), 101-113. DOI: https://doi.org/10.14453/aabfj.v8i1.6
Thomaz, J. L. P., Kronbauer, C. A., & Schneider, L. C. (2015). Estudo das normas e práticas contábeis adotados pelas empresas industriais do Mercosul e Comunidade Andina: convergência referente a mensuração e evidenciação das propriedades para investimento. Revista de Contabilidade do Mestrado em Ciências Contábeis da UERJ, 19(3), 2-18.
Van der Tas, L. G. (1988). Measuring harmonisation of financial reporting practice. Accounting and business research, 18(70), 157-169. DOI: https://doi.org/10.1080/00014788.1988.9729361
Vaz, A. C., Gonçalves, R. S., Niyama, J. K., & Gonçalves, A. O. (2010). Análise comparativa sobre informações voluntárias divulgadas: o social disclosure das empresas latino-americanas listadas na Nyse. Revista de Educação e Pesquisa em Contabilidade (REPeC), 4(1), 38-59. DOI: https://doi.org/10.17524/repec.v4i1.147
Watts, R., & Zimmerman, J. (1986). Teoria contábil positiva. Recuperado em 15 janeiro, 2017, de https://papers.ssrn.com/sol3/papers.cfm?abstract_id=928677
Downloads
Published
How to Cite
Issue
Section
License
The copyright for articles published in this journal belongs to the author (s), with first publication rights assigned to Revista Catarinense da Ciência Contábil. Due to appearing in this publicly accessible journal, articles are free to use, with mandatory recognition of the original authorship and initial publication in this magazine and for educational and non-commercial applications. The magazine chose to use published works for non-commercial purposes, including the right to submit or work for publicly accessible databases. The content of published articles is the sole and exclusive responsibility of the authors. - The author (s) authorize (s) a publication of the article in the journal; - The author (s) guarantee (s) that a contribution is original and unpublished and that it is not being evaluated in another magazine (s); - A magazine is not responsible for the opinions, ideas and concepts emitted in the texts, for the full responsibility of the author (s); - It is reserved to the editors or the right to make textual adjustments and to adjust the article to the publication rules.This work is licensed under a Creative Commons Atribuição-NãoComercial-CompartilhaIgual 4.0 Internacional.