Learning styles, academic performance and teaching evaluation

Authors

DOI:

https://doi.org/10.16930/2237-766220192837

Keywords:

Accounting Science course, Kolb, Vark's inventory.

Abstract

Understanding learning styles becomes necessary to identify how learners concentrate, absorb, and transform information they receive into knowledge. This study aims to analyze the relationship between learning styles and academic performance in students of Accounting Sciences with the evaluation of teachers. The material to perform the descriptive and relational study with a quantitative approach was obtained with self-completion questionnaires with 257 Accounting Sciences students from all periods at a Community University of Southern Brazil. The statistical methods used were Student's t test, analysis of variance and correlation analysis. The results showed the predominance of the Auditory style (37.4%), followed by Kinesthetic (23.7%) in the Vark model and the Convergent (43.6%) followed by the Assimilative (40.1%) in the Kolb model (1984). The least represented were respectively the Visual (5.1%) and the Divergent (2.7%) style for these two models. The lowest performance styles were the Divergent, which had an average student grade of 7.28 and the Accommodative, with 7.47. Students' evaluation of teachers who teach the subjects in which these students are enrolled indicates that the years with lower performances evaluate teachers better and vice versa. Finally, the self-assessment that teachers made is statistically greater than the one made by the students about the teaching practices, however, the differences decrease as last year data are analyzed.

Author Biographies

Suzete Antonieta Lizote, Universidade do Vale do Itajaí

Universidade do Vale do Itajaí. Address: Av. Marcos Konder, 1.100, apto. 801, Centro | 88301-302 | Itajaí/SC | Brazil.

Claudia Ribeiro Alves, Universidade do Vale do Itajaí

Universidade do Vale do Itajaí. Address: Rua Camboriú, 689, apto. 04, Centro | 88301-450 | Itajaí/SC | Brazil.

Sayonara de Fátima Teston, Universidade do Oeste de Santa Catarina

Universidade do Oeste de Santa Catarina. Address: Av. Nereu Ramos, 3777-D | Seminário | 89813-000 | Chapecó/SC | Brazil.

Jaqueline Werner Olm, Universidade do Vale do Itajaí

Universidade do Vale do Itajaí. Address: Rua David Adão Schimidt, 168 | Barra do Rio | 88305-400 | Itajaí/SC | Brazil.

References

Almeida, K. R. (2010). Descrição e análise de diferentes estilos de aprendizagem. Revista Interlocução, 3(3), 38-49.

Andere, M. A., & Araújo, A. M. P. (2008). Aspectos da formação do professor de ensino superior de Ciências Contábeis: uma análise dos programas de pós-graduação. Revista Contabilidade e Finanças, 19(48), 91-102. DOI: https://doi.org/10.1590/S1519-70772008000300008

Bacinello, E., & Domingues, M. J. C. S. (2016). Estilos de aprendizagem: um estudo comparativo entre os cursos de contabilidade e administração em uma IES. Anais do Congresso USP de Controladoria e Contabilidade, São Paulo, SP, Brasil, 16.

Beck, F., & Rausch, R. B. (2015). Fatores que influenciam o processo de ensino-aprendizagem na percepção de discentes do curso de Ciências Contábeis. Revista Contabilidade Vista & Revista, 25(2), 38-58.

Bertero, C. O. (2006). Ensino e pesquisa em Administração. São Paulo: Thomson Learning.

Cerqueira, T. C. S. (2000). Estilos de aprendizagem em universitários. Campinas, 2000. Tese de Doutorado em Educação, Pós-Graduação em Educação, Universidade Estadual de Campinas, Campinas, SP, Brasil.

Butzke, M. A., & Alberton, A. (2017). Estilos de aprendizagem e jogos de empresa: a Percepção discente sobre estratégia de ensino e ambiente de aprendizagem. REGE – Revista de Gestão, 24, 72-84. DOI: https://doi.org/10.1016/j.rege.2016.10.003

Cordeiro, R. A., & Silva, A. B. da. (2012). Os estilos de aprendizagem influenciam o desempenho acadêmico dos alunos de finanças? Rev. Adm. UFSM, 5(2), 243-261. DOI: https://doi.org/10.5902/198346594541

Cristofaro, M. (2016). Cognitive styles in dynamic decision making: a laboratory experiment. International Journal of Management and Decision Making. 15(1), 53-82.

Dalfovo, M. S. (2013). Casos multiformatos em administração: análise da influência dos estilos e ambientes de aprendizagem. Biguaçu. Tese de Doutorado em Administração e Turismo, Universidade do Vale do Itajaí, Biguaçu, SC, Brasil.

Dias Sobrinho, J. (2010). Avaliação e transformações da educação superior brasileira (1995-2009): do Provão ao SINAES. Avaliação: Revista da Avaliação da Educação Superior, 15(1), 195-224. DOI: https://doi.org/10.1590/S1414-40772010000100011

Felder, R. M., & Silverman, L. K. (1988). Learning and teaching styles in engineering education. Engineering Education, 78(7), 674-681.

Fleming, N. D., & Mills, C. (1992). Not another inventory, rather and catalyst for reflection. To Improve the Academy, 11, 137. DOI: https://doi.org/10.1002/j.2334-4822.1992.tb00213.x

Gallert, C. S. (2005). Sistema hipermídia para ensino baseado nos estilos de aprendizagem. Santa Maria. Dissertação de Mestrado em Ciências da Computação, Universidade Federal de Santa Maria, Santa Maria, RS, Braisl.

Hair Jr., J. F., Black, W. C., Babin, B. J., Anderson, R. E., & Tatham R. L. (2009). Análise multivariada de dados (6a ed.). Porto Alegre: Bookman.

Kolb, A. Y., & Kolb, D. A. (2010). Learning to play, playing to learn: a case study of a ludic learning space. Journal of Organizational Change Management, 23(1), 26-50. DOI: https://doi.org/10.1108/09534811011017199

Kolb, D. A. (1984). Experimental learning: experience as the source of learning and development. New Jersey: Prentice-Hall, Englewood Cliffs.

Kraemer, M. E. P., Lizote, S. A., & Verdinelli, M. A. (2016). Desempenho docente no curso de ciências contábeis: uma avaliação integradora com variáveis pessoais. Anais do Congresso Internacional de Gestão Universitária, Mar del Plata, Argentina, 10.

Lima, M. C. (2003). Estudos de casos hipertextuais: rumo a uma inovação no Método Harvard de ensino de gestão. RAC, 7(3), 77-99. DOI: https://doi.org/10.1590/S1415-65552003000300005

Lima Filho, N., Bezerra, E. S., & Silva, T. B.S. (2016). Estilo de aprendizagem dos alunos do curso de Ciências Contábeis. Revista Gestão Universitária na América Latina-GUAL, 9(2), 95-112. DOI: https://doi.org/10.5007/1983-4535.2016v9n2p95

Madkur, F. N., Mrtvi, V. O., & Lopes, P. C. (2008). Estilos de aprendizagem e constituição de equipes: um estudo no contexto dos jogos de empresas. Anais do Encontro Nacional dos Programas de Pós-Graduação e Pesquisa em Administração, Rio de Janeiro, RJ, Brasil, 22.

McCarthy, M. (2016). Experiential learning theory: From theory to practice. Journal of Business & Economics Research (Online), 14(3), 91-131. DOI: https://doi.org/10.19030/jber.v14i3.9749

Marion, J. C., & Marion, A. L. C. (2006). Metodologias de ensino na área de negócios: para cursos de administração, gestão, contabilidade e MBA. São Paulo: Atlas.

Martins, G. A., & Theóphilo, C. R. (2007). Metodologia da investigação científica para ciências sociais aplicadas. São Paulo: Atlas.

Masetto, M. (1994). Didática: a aula como centro. São Paulo: Moderna.

Mendes, J. B. (2000). Utilização de jogos de empresas no ensino de contabilidade: uma experiência no curso de Ciências Contábeis da Universidade Federal de Uberlândia. Contabilidade Vista & Revista, 11(3), 23-41.

Miranda, C. de S., Miranda, R. Á. De M., & Mariano, A. S. (2007). Estilos de aprendizagem e sua inter-relação com as técnicas de ensino: uma avaliação com o modelo Vark no curso de ciências contábeis de uma IES no interior paulista. Anais do Congresso da Associação Nacional dos Programas de Pós-Graduação em Ciências Contábeis, Gramado/RS, Brasil.

Morozini, J. F., Cambruzzi, D., & Longo, L. (2007). Fatores que influenciam o fator ensino aprendizagem no curso de ciências contábeis do ponto de vista acadêmico. Revista Capital Científico, 5(1), 88-102.

Oliveira Neto, J. D. de, Oliveira, V. de, & Miranda, C. de S. (2009). Estilos cognitivos: uma pesquisa com estudantes de contabilidade. Brazilian Busniness Review, 6(1), 82-103.

Oliveira, V. de. (2008). Os estilos cognitivos e o ensino de contabilidade: um estudo na faculdade UNIRG/TO. Dissertação de Mestrado em Controladoria e Contabilidade. Universidade de São Paulo, Ribeirão Preto, SP, Brasil.

Paton, I. C., Oliveira, C. R., & Azevedo, R. E. A. (2004). Os estilos de aprendizagem dos alunos de graduação em Ciências Contábeis da Universidade de Londrina-UEL: uma aplicação. Anais do Congresso USP de Contabilidade, São Paulo, SP, Brasil.

Price, L (2004). Individual differences in learning: cognitive control, cognitive style, and learning style. Educational Psycology, 24(5), 2004. DOI: https://doi.org/10.1080/0144341042000262971

Reis, L. G. dos, & Paton, C. (2009). Estilos de aprendizagem: uma análise dos alunos do curso de ciências contábeis pelo método KOLB. Anais do Encontro Nacional dos Programas de Pós-Graduação e Pesquisa em Administração, São Paulo, SP, Brasil, 23.

Santos, D. F., Colauto, R., Gassner, F. P., Antonovz, T., & Correa, M. D. (2014). Estilos de aprendizagem: estudo com estudantes de Ciências Contábeis de uma universidade pública. Revista Contabilidade UFBA, 8(1), 35-53.

Santos, E. L. L., Cirne, G. M. P., & Albuquerque, L. S. (2017). Estilos de aprendizagem à luz dos postulados de KOLB: uma análise das práticas nos cursos de administração, ciências contábeis e serviço social em instituições de ensino superior do alto sertão paraibano. Revista de Pesquisa Interdisciplinar, 2(2), 384-399. DOI: https://doi.org/10.24219/rpi.v2i2.407

Shaughnessy, J. J., Zechmeister, E. B., & Zechmeister, J. (2007). Métodos de investigación en Psicología (7a ed.). México: McGraw-Hill Interamericana.

Silva, A. B. da, Lima, T. B. de, Sonaglio, A. L. B., & Godoi, C. K. (2012). Dimensões de um sistema de aprendizagem em ação para o ensino de administração. Administração, Ensino e Pesquisa RAEP, 13(1), 9-41. DOI: https://doi.org/10.13058/raep.2012.v13n1.97

Silva, D. M. da. (2006). O impacto dos estilos de aprendizagem no ensino de contabilidade na FEA/RP-USP. Dissertação de Mestrado em Controladoria e Contabilidade, Universidade de São Paulo, Ribeirão Preto, SP, Brasil.

Simões, M. P. de A., Mello, L. S. A. de, & Batista, F. F. (2018). Análise relacional entre estilos de aprendizagem e métodos de ensino em um curso de Ciências Contábeis. Revista Evidenciação Contábil & Finanças, 6(1), 75-95. DOI: https://doi.org/10.22478/ufpb.2318-1001.2018v6n3.37337

Sonaglio, A. L. B., Lazzaretti, K., & Pereira I. (2013). Estilos de aprendizagem: um estudo comparativo entre discentes do curso de Administração e dos cursos de Tecnologia em Gestão. RACE, Ed. Especial Anpad, 45-80.

Trez, G., & Matos, C. A. de. (2006). A influência da ordem das questões nos resultados de pesquisas surveys. Anais Encontro Nacional dos Programas de Pós-Graduação e Pesquisa em Administração, Salvador, BA, Brasil, 20.

Valaski, A., & Brozik D. (2006). Learnning styles and online education. Campu- Wide Information Systems, 23(5), 325-335. DOI: https://doi.org/10.1108/10650740610714080

Vergara, S. C. (1998). Projetos e relatórios de pesquisa em Administração. São Paulo: Atlas.

Vogt, M., Degenhart, L., & Biavatti, V. T. (2016). Relação entre formação docente, metodologias de ensino e resultados do Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes de Ciências Contábeis. Revista Catarinense da Ciência Contábil, 15(45), 63-77. DOI: https://doi.org/10.16930/2237-7662/rccc.v15n45p63-77

Published

2019-06-03

How to Cite

Lizote, S. A., Alves, C. R., Teston, S. de F., & Olm, J. W. (2019). Learning styles, academic performance and teaching evaluation. Revista Catarinense Da Ciência Contábil, 18, 1–16. https://doi.org/10.16930/2237-766220192837

Issue

Section

Articles