Ativos intangíveis influenciam no desempenho financeiro e no valor de mercado de companhias abertas familiares?

Autores

DOI:

https://doi.org/10.16930/2237-766220202815

Palavras-chave:

Ativos intangíveis, Desempenho financeiro, Valor de mercado, Companhias abertas familiares.

Resumo

O estudo objetivou verificar a influência dos ativos intangíveis no desempenho financeiro e no valor de mercado das companhias abertas familiares, listadas na B3. Para tal, realizou-se pesquisa descritiva, documental e quantitativa. Os dados foram obtidos por meio do Formulário de Referência e do banco de dados Economática, referentes ao período de 2010 a 2017. Para distinguir as companhias familiares, foi rastreada a cadeia de propriedade até identificar o último acionista controlador. Em relação aos ativos intangíveis, foi calculado, para cada empresa e em cada ano, o percentual em relação ao ativo total. O desempenho financeiro foi analisado por meio do ROA e ROE e o valor de mercado pelo índice market-to-book (MTB) e Q de Tobin. Em relação aos ativos intangíveis, os resultados revelaram que equivaliam a aproximadamente 6% do ativo total. Em relação ao desempenho financeiro, os testes de médias evidenciaram que as diferenças no ROA e ROE não são significativas entre as companhias familiares que possuíam maiores e menores investimentos em intangíveis. Todavia, confirmaram que o grupo com maiores percentuais de intangíveis apresentava as maiores médias de MTB e de Q de Tobin. Por fim, a análise multivariada revelou que o nível de intangibilidade é estatisticamente significativo apenas nos modelos referentes ao valor de mercado. Então, concluiu-se que em empresas familiares os intangíveis influenciavam apenas para um maior valor de mercado.

Biografia do Autor

Geovanne Dias de Moura, Universidade Comunitária da Região de Chapecó

Universidade Comunitária da Região de Chapecó. Endereço: Servidão Anjo da Guarda, 295 | Efapi | 89.809-900 | Chapecó/SC | Brasil.

Suélen Aparecida Barbosa, Universidade Comunitária da Região de Chapecó

Universidade Comunitária da Região de Chapecó. Endereço: Servidão Anjo da Guarda, 295 | Efapi | 89.809-900 | Chapecó/SC | Brasil.

Natália da Silva Schio, Universidade Comunitária da Região de Chapecó

Universidade Comunitária da Região de Chapecó. Endereço: Servidão Anjo da Guarda, 295 | Efapi | 89.809-900 | Chapecó/SC | Brasil.

Sady Mazzioni, Universidade Comunitária da Região de Chapecó

Universidade Comunitária da Região de Chapecó. Endereço: Servidão Anjo da Guarda, 295 | Efapi | 89.809-900 | Chapecó/SC | Brasil.

Referências

Anderson, R. C., & Reeb, D. M. (2003). Founding?family ownership and firm performance: evidence from the S&P 500. The journal of finance, 58(3), 1301-1328.

Andonova, V., & Ruíz-Pava, G. (2016). The role of industry factors and intangible assets in company performance in Colombia. Journal of Business Research, 69(10), 4377-4384.

Arrighetti, A., Landini, F., & Lasagni, A. (2014). Intangible assets and firm heterogeneity: Evidence from Italy. Research Policy, 43(1), 202-213.

Astawa, I. P., Sudika, I. P., & Yuliarmi, N. N. (2015). Intangible Capital and Leverage to Improve Financial Performance of LPG Agents in Bali. Procedia-Social and Behavioral Sciences, 211, 149-156.

Barajas, A., Shakina, E., & Fernández-Jardón, C. (2017). Acceleration effect of intangibles in the recovery of corporate performance after-crisis. Research in International Business and Finance, 42, 1115-1122.

Cai, D., Luo, J. H., & Wan, D. F. (2012). Family CEOs: Do they benefit firm performance in China? Asia Pacific Journal of Management, 29(4), 923-947.

Carvalho, F. D. M., Kayo, E. K., & Martin, D. M. L. (2010). Tangibilidade e intangibilidade na determinação do desempenho persistente de firmas brasileiras. Revista de Administração Contemporânea, 14(5), 871-889.

Carmeli, A. (2001). High-and low-performance firms: do they have different profiles of perceived core intangible resources and business environment? Technovation, 21(10), 661-671.

Carmeli, A., & Tishler, A. (2004). The relationships between intangible organizational elements and organizational performance. Strategic management journal, 25(13), 1257-1278.

Chernykh, L. (2008). Ultimate ownership and control in Russia. Journal of Financial Economics, 88(1), 169-192.

Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC) (2010). Pronunciamento Técnico CPC 04 – Ativos Intangíveis. Recuperado em dezembro, 2018, de www.cpc.org.br

Cunha, A. G., Souza, A. A., Santana, L. F., Magalhães, V. G., Pelegrini, V. S., & Malaquias, R. F. (2011). Evidenciação de ativos intangíveis: um estudo com empresas brasileiras. Revista Mineira de Contabilidade, 3(43), 21-29.

Decker, F., Ensslin, S. R., Reina, D. R. M., & Reina, D. (2013). A Relação entre os Ativos Intangíveis e a Rentabilidade das Ações: um estudo com empresas listadas no índice Bovespa. Revista Reuna, 18(4), 75-92.

Devalle, A., Rizzato, F., & Busso, D. (2016). Disclosure indexes and compliance with mandatory disclosure – The case of intangible assets in the Italian market. Advances in accounting, 35, 8-25.

Feito-Ruiz, I., & Menéndez-Requejo, S. (2010). Family firm mergers and acquisitions in different legal environments. Family Business Review, 23(1), 60-75.

Galbreath, J., & Galvin, P. (2008). Firm factors, industry structure and performance variation: New empirical evidence to a classic debate. Journal of business research, 61(2), 109-117.

Greenhalgh, C., & Rogers, M. (2006). The value of innovation: The interaction of competition, R&D and IP. Research Policy, 35(4), 562-580.

Hair Júnior, J. F., Anderson, R. E., Tatham, R. L., & Black, W. C. (2005) Análise multivariada de dados. 5. ed. Porto Alegre: Bookman.

Hall, B. H., Jaffe, A., & Trajtenberg, M. (2005). Market value and patent citations. RAND Journal of economics, 16-38.

Kayo, E. K., Kimura, H., Martin, D. M. L., & Nakamura, W. T. (2006). Ativos intangíveis, ciclo de vida e criação de valor. Revista de administração contemporânea, 10(3), 73-90.

King, M. R., & Santor, E. (2008). Family values: Ownership structure, performance and capital structure of Canadian firms. Journal of Banking & Finance, 32(11), 2423-2432.

La Porta, R., Lopez?de?Silanes, F., & Shleifer, A. (1999). Corporate ownership around the world. The journal of finance, 54(2), 471-517.

Leung, S., Richardson, G., & Jaggi, B. (2014). Corporate board and board committee independence, firm performance, and family ownership concentration: An analysis based on Hong Kong firms. Journal of Contemporary Accounting & Economics, 10(1), 16-31.

Liu, W., Yang, H., & Zhang, G. (2012). Does family business excel in firm performance? An institution-based view. Asia Pacific Journal of Management, 29(4), 965-987.

Medrado, F., Cella, G., Pereira, J. V., & Dantas, J. A. (2016). Relação entre o nível de intangibilidade dos ativos e o valor de mercado das empresas. Revista de Contabilidade e Organizações, 10(28), 32-44.

Miranda, K. F., de Vasconcelos, A. C., da Silva Filho, J. C. L., Santos, J. G. C. dos, & Maia, A. B. G. R. (2013). Ativos intangíveis, grau de inovação e o desempenho das empresas brasileiras de grupos setoriais inovativos. Revista Gestão Organizacional, 6(1), 4-17.

Moeller, K. (2009). Intangible and financial performance: causes and effects. Journal of intellectual capital, 10(2), 224-245.

Moura, G. D., Dalchiavon, A., Scheren, G., & Zanin, A. (2018). Influência da competitividade no nível de intangibilidade de companhias abertas. Revista Reunir, 8(2), 1-11.

Moura, G. D., & Varela, P. S. (2014). Análise da conformidade das informações divulgadas sobre ativos intangíveis em empresas listadas na BM&FBovespa. RACE-Revista de Administração, Contabilidade e Economia, 13(2), 637-662.

Moura, G. D. de., Viana Mecking, D., & Scarpin, J. E. (2013). Competitividade de mercado, ativos intangíveis e eficiência na combinação dos ativos fixos em companhias abertas listadas na BM&Fbovespa. Enfoque: Reflexão Contábil, 32(3), 19-35.

Nascimento, E. M., Oliveira, M. C. de., Marques, V. A., & Cunha J. V. A. (2012). Ativos intangíveis: análise do impacto do grau de intangibilidade nos indicadores de desempenho empresarial. Enfoque: Reflexão Contábil, 31(1), 37-52.

Oliveira, L., Rodrigues, L. L., & Craig, R. (2010). Intangible assets and value relevance: Evidence from the Portuguese stock exchange. The British Accounting Review, 42(4), 241-252.

Oliveira, M. O. R de, Schossler, D. P., Campus, R. E., & Luce, F. B. (2014). Ativos intangíveis e o desempenho econômico-financeiro: comparação entre os portfólios de empresas tangível-intensivas e intangível-intensivas. Revista de Administração da UFSM, 7(4), 678-699.

Peng, M. W., & Jiang, Y. (2010). Institutions behind family ownership and control in large firms. Journal of management Studies, 47(2), 253-273.

Perez, M. M., & Famá, R. (2006). Ativos intangíveis e o desempenho empresarial. Revista Contabilidade & Finanças, 17(40), 7-24.

Perez, M. M., & Famá, R. (2015). Características estratégicas dos ativos intangíveis e o desempenho econômico da empresa. Unisanta Law and Social Science, 4(2), 107-123.

Pukthuanthong, K., Walker, T. J., Thiengtham, D. N., & Du, H. (2013). Does family ownership create or destroy value? Evidence from Canada. International Journal of Managerial Finance, 9(1), 13-48

Ritta, C. O. de., Ensslin, S. R., & Ronchi, S. H. (2010). A evidenciação dos ativos intangíveis nas empresas brasileiras: empresas que apresentaram informações financeiras à bolsa de valores de São Paulo e Nova York em 2006 e 2007. Revista Eletrônica de Ciência Administrativa, 9(1), 62-75.

Rojo, C. A., Sousa, A. F. de, & Trento, F. (2012). O reflexo dos ativos intangíveis no valor de mercado de Small Caps da construção civil que compõem o índice SMLL da BM&FBovespa. CAP Accounting and Management, 6(6), 155-168.

Sandner, P. G., & Block, Joern. (2011). The market value of R&D, patents, and trademarks. Research Policy, 40(7), 969-985.

Schmid, T. (2013). Control considerations, creditor monitoring, and the capital structure of family firms. Journal of Banking & Finance, 37(2), 257-272.

Shim, J., & Okamuro, H. (2011). Does ownership matter in mergers? A comparative study of the causes and consequences of mergers by family and non-family firms. Journal of Banking & Finance, 35(1), 193-203.

Spiegel, M. R., & Stephens, L. J. (1993). Estatística. Coleção Schaum. 3ª Edição, Editora Afiliada, São Paulo.

St-Pierre, J., & Audet, J. (2011). Intangible assets and performance: Analysis on manufacturing SMEs. Journal of Intellectual Capital, 12(2), 202-223.

Steijvers, T., & Voordeckers, W. (2009). Private family ownership and the agency costs of debt. Family Business Review, 22(4), 333-346.

Surroca, J., Tribó, J. A., & Waddock, S. (2010). Corporate responsibility and financial performance: The role of intangible resources. Strategic management journal, 31(5), 463-490.

Tsai, C. F., Lu, Y. H., & Yen, D. C. (2012). Determinants of intangible assets value: The data mining approach. Knowledge-Based Systems, 31(1), 67-77.

Villalonga, B., & Amit, R. (2006). How do family ownership, control and management affect firm value? Journal of financial Economics, 80(2), 385-417.

Zittei, M. V. M., Moura, G. D., & Hein, N. (2015). Análise da relação entre ativos intangíveis e os níveis de governança corporativa em que se encontram listadas as empresas na BM&FBovespa. Revista Científica Hermes, 14(1), 91-117.

Anderson, R. C., & Reeb, D. M. (2003). Founding?family ownership and firm performance: evidence from the S&P 500. The journal of finance, 58(3), 1301-1328. DOI: https://doi.org/10.1111/1540-6261.00567

Andonova, V., & Ruíz-Pava, G. (2016). The role of industry factors and intangible assets in company performance in Colombia. Journal of Business Research, 69(10), 4377-4384. DOI: https://doi.org/10.1016/j.jbusres.2016.03.060

Arrighetti, A., Landini, F., & Lasagni, A. (2014). Intangible assets and firm heterogeneity: Evidence from Italy. Research Policy, 43(1), 202-213. DOI: https://doi.org/10.1016/j.respol.2013.07.015

Astawa, I. P., Sudika, I. P., & Yuliarmi, N. N. (2015). Intangible Capital and Leverage to Improve Financial Performance of LPG Agents in Bali. Procedia-Social and Behavioral Sciences, 211, 149-156. DOI: https://doi.org/10.1016/j.sbspro.2015.11.022

Barajas, A., Shakina, E., & Fernández-Jardón, C. (2017). Acceleration effect of intangibles in the recovery of corporate performance after-crisis. Research in International Business and Finance, 42, 1115-1122. DOI: https://doi.org/10.1016/j.ribaf.2017.07.046

Cai, D., Luo, J. H., & Wan, D. F. (2012). Family CEOs: Do they benefit firm performance in China? Asia Pacific Journal of Management, 29(4), 923-947. DOI: https://doi.org/10.1007/s10490-012-9318-4

Carvalho, F. D. M., Kayo, E. K., & Martin, D. M. L. (2010). Tangibilidade e intangibilidade na determinação do desempenho persistente de firmas brasileiras. Revista de Administração Contemporânea, 14(5), 871-889. DOI: https://doi.org/10.1590/S1415-65552010000500007

Carmeli, A. (2001). High-and low-performance firms: do they have different profiles of perceived core intangible resources and business environment? Technovation, 21(10), 661-671. DOI: https://doi.org/10.1016/S0166-4972(01)00050-5

Carmeli, A., & Tishler, A. (2004). The relationships between intangible organizational elements and organizational performance. Strategic management journal, 25(13), 1257-1278. DOI: https://doi.org/10.1002/smj.428

Chernykh, L. (2008). Ultimate ownership and control in Russia. Journal of Financial Economics, 88(1), 169-192. DOI: https://doi.org/10.1016/j.jfineco.2007.05.005

Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC) (2010). Pronunciamento Técnico CPC 04 – Ativos Intangíveis. Recuperado em dezembro, 2018, de www.cpc.org.br

Cunha, A. G., Souza, A. A., Santana, L. F., Magalhães, V. G., Pelegrini, V. S., & Malaquias, R. F. (2011). Evidenciação de ativos intangíveis: um estudo com empresas brasileiras. Revista Mineira de Contabilidade, 3(43), 21-29.

Decker, F., Ensslin, S. R., Reina, D. R. M., & Reina, D. (2013). A Relação entre os Ativos Intangíveis e a Rentabilidade das Ações: um estudo com empresas listadas no índice Bovespa. Revista Reuna, 18(4), 75-92.

Devalle, A., Rizzato, F., & Busso, D. (2016). Disclosure indexes and compliance with mandatory disclosure – The case of intangible assets in the Italian market. Advances in accounting, 35, 8-25. DOI: https://doi.org/10.1016/j.adiac.2016.04.003

Feito-Ruiz, I., & Menéndez-Requejo, S. (2010). Family firm mergers and acquisitions in different legal environments. Family Business Review, 23(1), 60-75. DOI: https://doi.org/10.1177/0894486509353419

Galbreath, J., & Galvin, P. (2008). Firm factors, industry structure and performance variation: New empirical evidence to a classic debate. Journal of business research, 61(2), 109-117. DOI: https://doi.org/10.1016/j.jbusres.2007.06.009

Greenhalgh, C., & Rogers, M. (2006). The value of innovation: The interaction of competition, R&D and IP. Research Policy, 35(4), 562-580. DOI: https://doi.org/10.1016/j.respol.2006.02.002

Hair Júnior, J. F., Anderson, R. E., Tatham, R. L., & Black, W. C. (2005) Análise multivariada de dados. 5. ed. Porto Alegre: Bookman.

Hall, B. H., Jaffe, A., & Trajtenberg, M. (2005). Market value and patent citations. RAND Journal of economics, 16-38.

Kayo, E. K., Kimura, H., Martin, D. M. L., & Nakamura, W. T. (2006). Ativos intangíveis, ciclo de vida e criação de valor. Revista de administração contemporânea, 10(3), 73-90. DOI: https://doi.org/10.1590/S1415-65552006000300005

King, M. R., & Santor, E. (2008). Family values: Ownership structure, performance and capital structure of Canadian firms. Journal of Banking & Finance, 32(11), 2423-2432. DOI: https://doi.org/10.1016/j.jbankfin.2008.02.002

La Porta, R., Lopez?de?Silanes, F., & Shleifer, A. (1999). Corporate ownership around the world. The journal of finance, 54(2), 471-517. DOI: https://doi.org/10.1111/0022-1082.00115

Leung, S., Richardson, G., & Jaggi, B. (2014). Corporate board and board committee independence, firm performance, and family ownership concentration: An analysis based on Hong Kong firms. Journal of Contemporary Accounting & Economics, 10(1), 16-31. DOI: https://doi.org/10.1016/j.jcae.2013.11.002

Liu, W., Yang, H., & Zhang, G. (2012). Does family business excel in firm performance? An institution-based view. Asia Pacific Journal of Management, 29(4), 965-987. DOI: https://doi.org/10.1007/s10490-010-9216-6

Medrado, F., Cella, G., Pereira, J. V., & Dantas, J. A. (2016). Relação entre o nível de intangibilidade dos ativos e o valor de mercado das empresas. Revista de Contabilidade e Organizações, 10(28), 32-44. DOI: https://doi.org/10.11606/rco.v10i28.119480

Miranda, K. F., de Vasconcelos, A. C., da Silva Filho, J. C. L., Santos, J. G. C. dos, & Maia, A. B. G. R. (2013). Ativos intangíveis, grau de inovação e o desempenho das empresas brasileiras de grupos setoriais inovativos. Revista Gestão Organizacional, 6(1), 4-17. DOI: https://doi.org/10.22277/rgo.v6i1.1823

Moeller, K. (2009). Intangible and financial performance: causes and effects. Journal of intellectual capital, 10(2), 224-245. DOI: https://doi.org/10.1108/14691930910952632

Moura, G. D., Dalchiavon, A., Scheren, G., & Zanin, A. (2018). Influência da competitividade no nível de intangibilidade de companhias abertas. Revista Reunir, 8(2), 1-11. DOI: https://doi.org/10.18696/reunir.v8i2.593

Moura, G. D., & Varela, P. S. (2014). Análise da conformidade das informações divulgadas sobre ativos intangíveis em empresas listadas na BM&FBovespa. RACE-Revista de Administração, Contabilidade e Economia, 13(2), 637-662.

Moura, G. D. de., Viana Mecking, D., & Scarpin, J. E. (2013). Competitividade de mercado, ativos intangíveis e eficiência na combinação dos ativos fixos em companhias abertas listadas na BM&Fbovespa. Enfoque: Reflexão Contábil, 32(3), 19-35. DOI: https://doi.org/10.4025/enfoque.v32i3.18406

Nascimento, E. M., Oliveira, M. C. de., Marques, V. A., & Cunha J. V. A. (2012). Ativos intangíveis: análise do impacto do grau de intangibilidade nos indicadores de desempenho empresarial. Enfoque: Reflexão Contábil, 31(1), 37-52. DOI: https://doi.org/10.4025/enfoque.v31i1.10586

Oliveira, L., Rodrigues, L. L., & Craig, R. (2010). Intangible assets and value relevance: Evidence from the Portuguese stock exchange. The British Accounting Review, 42(4), 241-252. DOI: https://doi.org/10.1016/j.bar.2010.08.001

Oliveira, M. O. R de, Schossler, D. P., Campus, R. E., & Luce, F. B. (2014). Ativos intangíveis e o desempenho econômico-financeiro: comparação entre os portfólios de empresas tangível-intensivas e intangível-intensivas. Revista de Administração da UFSM, 7(4), 678-699. DOI: https://doi.org/10.5902/1983465913552

Peng, M. W., & Jiang, Y. (2010). Institutions behind family ownership and control in large firms. Journal of management Studies, 47(2), 253-273. DOI: https://doi.org/10.1111/j.1467-6486.2009.00890.x

Perez, M. M., & Famá, R. (2006). Ativos intangíveis e o desempenho empresarial. Revista Contabilidade & Finanças, 17(40), 7-24. DOI: https://doi.org/10.1590/S1519-70772006000100002

Perez, M. M., & Famá, R. (2015). Características estratégicas dos ativos intangíveis e o desempenho econômico da empresa. Unisanta Law and Social Science, 4(2), 107-123.

Pukthuanthong, K., Walker, T. J., Thiengtham, D. N., & Du, H. (2013). Does family ownership create or destroy value? Evidence from Canada. International Journal of Managerial Finance, 9(1), 13-48 DOI: https://doi.org/10.1108/17439131311298511

Ritta, C. O. de., Ensslin, S. R., & Ronchi, S. H. (2010). A evidenciação dos ativos intangíveis nas empresas brasileiras: empresas que apresentaram informações financeiras à bolsa de valores de São Paulo e Nova York em 2006 e 2007. Revista Eletrônica de Ciência Administrativa, 9(1), 62-75. DOI: https://doi.org/10.5329/RECADM.2010.0901005

Rojo, C. A., Sousa, A. F. de, & Trento, F. (2012). O reflexo dos ativos intangíveis no valor de mercado de Small Caps da construção civil que compõem o índice SMLL da BM&FBovespa. CAP Accounting and Management, 6(6), 155-168.

Sandner, P. G., & Block, Joern. (2011). The market value of R&D, patents, and trademarks. Research Policy, 40(7), 969-985. DOI: https://doi.org/10.1016/j.respol.2011.04.004

Schmid, T. (2013). Control considerations, creditor monitoring, and the capital structure of family firms. Journal of Banking & Finance, 37(2), 257-272. DOI: https://doi.org/10.1016/j.jbankfin.2012.08.026

Shim, J., & Okamuro, H. (2011). Does ownership matter in mergers? A comparative study of the causes and consequences of mergers by family and non-family firms. Journal of Banking & Finance, 35(1), 193-203. DOI: https://doi.org/10.1016/j.jbankfin.2010.07.027

Spiegel, M. R., & Stephens, L. J. (1993). Estatística. Coleção Schaum. 3ª Edição, Editora Afiliada, São Paulo.

St-Pierre, J., & Audet, J. (2011). Intangible assets and performance: Analysis on manufacturing SMEs. Journal of Intellectual Capital, 12(2), 202-223. DOI: https://doi.org/10.1108/14691931111123395

Steijvers, T., & Voordeckers, W. (2009). Private family ownership and the agency costs of debt. Family Business Review, 22(4), 333-346. DOI: https://doi.org/10.1177/0894486509338291

Surroca, J., Tribó, J. A., & Waddock, S. (2010). Corporate responsibility and financial performance: The role of intangible resources. Strategic management journal, 31(5), 463-490. DOI: https://doi.org/10.1002/smj.820

Tsai, C. F., Lu, Y. H., & Yen, D. C. (2012). Determinants of intangible assets value: The data mining approach. Knowledge-Based Systems, 31(1), 67-77. DOI: https://doi.org/10.1016/j.knosys.2012.02.007

Villalonga, B., & Amit, R. (2006). How do family ownership, control and management affect firm value? Journal of financial Economics, 80(2), 385-417. DOI: https://doi.org/10.1016/j.jfineco.2004.12.005

Zittei, M. V. M., Moura, G. D., & Hein, N. (2015). Análise da relação entre ativos intangíveis e os níveis de governança corporativa em que se encontram listadas as empresas na BM&FBovespa. Revista Científica Hermes, 14(1), 91-117. DOI: https://doi.org/10.21710/rch.v14i0.205

Publicado

2020-04-22

Como Citar

Moura, G. D. de, Barbosa, S. A., Schio, N. da S., & Mazzioni, S. (2020). Ativos intangíveis influenciam no desempenho financeiro e no valor de mercado de companhias abertas familiares?. Revista Catarinense Da Ciência Contábil, 19. https://doi.org/10.16930/2237-766220202815

Edição

Seção

Artigos