Riscos de continuidade

assimetria de informações entre o relatório da administração e do auditor independente

Autores

DOI:

https://doi.org/10.16930/2237-766220223326

Palavras-chave:

Parecer de auditoria, Assimetria, Menção de risco de continuidade

Resumo

Este estudo buscou demonstrar se há assimetria de informação entre o relatório dos auditores independentes e o relatório da administração/notas explicativas, com relação a menção por parte do auditor da existência de risco de continuidade operacional da empresa. Essa pesquisa caracteriza-se como qualitativa, apoiada por análise quantitativa, exploratória, documental e bibliográfica. Efetuou-se o levantamento dos dados pela internet na página das empresas e na Brasil Bolsa e Balcão (B3), com amostra delimitada às empresas que apresentaram a menção do risco de continuidade operacional no relatório de auditoria nos exercícios findos em 2019, 2020 e 2021, constituindo-se em uma mostra de 41 empresas. Utilizou-se a análise do discurso e estatística descritiva para a consecução dos resultados. Suportado pela teoria de agência, em especial no aspecto de assimetria de informações, comparou-se os relatórios das empresas examinadas, através dos quais percebeu-se que no relatório dos auditores independentes, a linguagem é clara e objetiva, apontando a razão da menção do risco de continuidade. Entretanto, nos relatórios da administração/notas explicativas, são poucas as empresas que abordam essa menção ao risco de continuidade, sendo que a maioria das empresas analisadas somente tecem argumentos que justificariam as dificuldades pelas quais essas empresas estão passando. Para dar maior robustez ao entendimento de que há assimetria de informações, este estudo utilizou como indicador de assimetria, teste t (média) das diferenças entre os retornos dos ativos pareados com o retorno do índice do mercado (IBOV), entre a data da publicação das demonstrações contábeis e a data imediatamente anterior. Conclui-se que na análise do discurso a menção ao risco de continuidade operacional indica a existência de assimetria de informações, o que pode induzir ao erro os leitores/investidores na interpretação das demonstrações contábeis dessas empresas, no entanto ao se comparar os retornos das ações com o retorno do mercado essa assimetria não se confirmou com o teste t.

Referências

Alsmady, A. A. (2022). Quality of financial reporting, external audit, earnings power and companies’ performance: the case of gulf corporate council countries. Research in Globalization, 100093. https://doi.org/10.1016/j.resglo.2022.100093 DOI: https://doi.org/10.1016/j.resglo.2022.100093

Ashbaugh-Skaife, H., Collins, D. W., & LaFond, R. (2006). The effects of corporate governance on firms’ credit ratings. Journal of Accounting and Economics, 42(1-2), 203-243. https://doi.org/10.1016/j.jacceco.2006.02.003 DOI: https://doi.org/10.1016/j.jacceco.2006.02.003

Al-Ahdal, W. M., & Hashim, H. A. (2021). Impact of audit committee characteristics and external audit quality on firm performance: evidence from India. Corporate Governance: The International Journal of Business in Society, 22(2), 424-445. https://doi.org/10.1108/cg-09-2020-0420 DOI: https://doi.org/10.1108/CG-09-2020-0420

Akerlof, G. (1970), The market for “lemons”: quality uncertainty and the market mechanism. The Quarterly Journal of Economics, 84(3), 488-500. https://doi.org/10.1016/B978-0-12-214850-7.50022-X DOI: https://doi.org/10.2307/1879431

B3. Brasil, Bolsa e Balcão (2022a). Cotações - Dados Históricos. Recuperado de http://www.b3.com.br/pt_br/market-data-e-indices/servicos-de-dados/market-data/ historico/mercado-a-vista/cotacoes-historicas/

B3. Brasil, Bolsa e Balcão (2022b). Empresas Listadas. Recuperado de https://www.b3.com.br/pt_br/produtos-e-servicos/negociacao/renda-variavel/empresas-listadas.htm

Belo, N. M., & Brasil, H. G. (2006). Assimetria informacional e eficiência semiforte do mercado. Revista de Administração de Empresas, 46, 48-57. https://doi.org/10.1590/S0034-75902006000500004 DOI: https://doi.org/10.1590/S0034-75902006000500004

Benkraiem, R., Bensaad, I., & Lakhal, F. (2022). How do International Financial Reporting Standards affect information asymmetry? The importance of the earnings quality channel. Journal of International Accounting, Auditing and Taxation, 46, 100445. https://doi.org/10.1016/j.intaccaudtax.2021.100445 DOI: https://doi.org/10.1016/j.intaccaudtax.2021.100445

Bertomeu, J., & Magee, R. P. (2015). Mandatory Disclosure and Assimetry in Financial Reporting. Journal of Accounting and Economics, 59(2-3), 284-299. https://doi.org/10.1016/j.jacceco.2014.08.007 DOI: https://doi.org/10.1016/j.jacceco.2014.08.007

Bhattacharya, N., Desai, H., & Venkataraman, K. (2012). Does Earnings Quality Affect Information Asymmetry? Evidence from Trading Costs. Contemporary Accounting Research, 30(2), 482-516. https://doi.org/10.1111/j.1911-3846.2012.01161.x DOI: https://doi.org/10.1111/j.1911-3846.2012.01161.x

Brasil, (2009). Lei das Sociedades por Ações. (Lei das Sociedades Anônimas). Recuperado de http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L6404compilada.htm

Camargo, R. C. C. P. (2018). Relevância da divulgação de critérios de materialidade da auditoria nas decisões de investidores. Tese de Doutorado, Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis, Santa Catarina, Brasil.

Chen, T., Harford, J., & Lin, C. (2015). Do analysts matter for governance? Evidence from natural experiments. Journal of Financial Economics, 115(2), 383-410. https://doi.org/10.1016/j.jfineco.2014.10.002 DOI: https://doi.org/10.1016/j.jfineco.2014.10.002

CFC. Conselho Federal de Contabilidade (2009). Resolução 1.203/09 Normas Brasileiras Contabilidade. Recuperado de http://portalcfc.org.br/wordpress/wp-content/uploads/.pdf

CFC. Conselho Federal de Contabilidade (2011). Resolução Nº 1323/11 – Revisão Externa de Qualidade pelos Pares. Recuperado de https://www.cfc.org.br/sisweb/sre/docs/RES_1323.doc

CFC. Conselho Federal de Contabilidade (2016a). NBC TA 200 (R1) – de Auditoria Independente de Informação Contábil Histórica. Recuperado de https://www2.cfc.org.br/sisweb/sre/detalhes_sre.aspx?Codigo=2016/NBCTA200(R1)

CFC. Conselho Federal de Contabilidade (2016b). NBC TA 700. Formação da opinião e emissão do relatório do auditor independente sobre as demonstrações contábeis. Recuperado de https://cfc.org.br/tecnica/normas-brasileiras-de-contabilidade/nbc-ta-de-auditoria-independente/

CFC. Conselho Federal de Contabilidade (2016c). NBC TA 570. Continuidade Operacional. Recuperado de https://www2.cfc.org.br/sisweb/sre/detalhes_sre.aspx?codigo =2016/NBCTA570

Clarke, J., & Shastri, K. (2001). On Information Asymmetry Metrics. SSRN Electronic Journal. https://doi.org/10.2139/ssrn.251938 DOI: https://doi.org/10.2139/ssrn.251938

Correia, T. S., Silva, M. N. F., & Martins, O. S. (2018). Indicadores de assimetria de informação e estrutura de capital das empresas abertas no Brasil. Revista Evidenciação Contábil & Finanças, 6(1), 24-42. https://dialnet.unirioja.es/servlet/articulo?codigo=6232492 DOI: https://doi.org/10.18405/recfin20180102

Damascena, L. G., & Paulo, E. (2013). Pareceres de Auditoria: Um Estudo das Ressalvas e Parágrafos de Ênfase das Demonstrações Contábeis das Companhias Abertas Brasileiras. Revista Universo Contábil, 9(3), 104-127. https://doi:10.4270/ruc.2013324 DOI: https://doi.org/10.4270/ruc.2013324

Dang, M., Puwanenthiren, P., Truong, C., Henry, D., & Vo, X. V. (2022). Audit quality and seasoned equity offerings methods. International Review of Financial Analysis, 83, 102227. https://doi.org/10.1016/j.irfa.2022.102227 DOI: https://doi.org/10.1016/j.irfa.2022.102227

DeFond, M., & Zhang, J. (2014). A review of archival auditing research. Journal of Accounting and Economics, 58(2-3), 275-326. https://doi.org/10.1016/j.jacceco.2014.09.002 DOI: https://doi.org/10.1016/j.jacceco.2014.09.002

Deloitte T. T. (2003). Sarbanes-Oxley. Guia para melhorar a Governança Corporativa através de eficazes controles internos. Recuperado de http://www.ibgc.org.br/biblioteca/download/DELOITTE_2003_LeiSarbanes...fol.pdf

Fama, E. F. (1970). Efficient Capital Markets: A Review of Theory and Empirical Work. Journal of Finance, 25(2), 383-417. https://doi.org/10.2307/2325486 DOI: https://doi.org/10.1111/j.1540-6261.1970.tb00518.x

Fama, E. F. (1980). Agency problens and the Theory of the Firm. Journal of Political Economy, 88(2), 288-307. https://www.journals.uchicago.edu/doi/abs/10.1086/260866 DOI: https://doi.org/10.1086/260866

Fama, E. F. (1991). Efficient capital markets: II. The journal of Finance, 46(5), 1575-1617.

https://doi.org/10.1111/j.1540-6261.1991.tb04636.x DOI: https://doi.org/10.1111/j.1540-6261.1991.tb04636.x

Fama, E. F., & French, K. R. (1992). The cross‐section of expected stock returns. The Journal of Finance, 47(2), 427-465. https://doi.org/10.1111/j.1540-6261.1992.tb04398.x DOI: https://doi.org/10.1111/j.1540-6261.1992.tb04398.x

Fonseca, A. J. F. (2014). Análise do Discurso: do objeto, do objetivo e do método. Revista Igarapé, 3, 372-389.

Ghani, A. N. A., Martelanc, R., & Kayo, E.K. (2015). Há diferença de restrição de crédito para empresas de capital aberto e fechado no Brasil? Evidência empírica pela abordagem do Cash Flow Sensitivity. Revista de Contabilidade e Finanças, 26(67), 85-92. https://doi.org/10.1590/1808-057x201400260 DOI: https://doi.org/10.1590/1808-057x201400260

Gramling A., Rittemberg, L., & Johnstone K. (2011). Auditoria. São Paulo: Ed. Cengage Learning.

Healy, P., & Palepu, K. (2001). Information asymmetry, corporate disclosure, and the capital markets: a review of the empirical literature. Journal of Accounting & Economics. 31(1-3), 405-441. https://doi.org/10.1016/S0165-4101(01)00018-0 DOI: https://doi.org/10.1016/S0165-4101(01)00018-0

Hendriksen, E., & Breda M. F. V. (2007). Teoria da Contabilidade (1a ed.). São Paulo: Atlas.

Hung, C., & Lai, H.-N. (2022). Information asymmetry and the profitability of technical analysis. Journal of Banking & Finance, 134, 106347. https://doi.org/10.1016/j.jbankfin.2021.106347 DOI: https://doi.org/10.1016/j.jbankfin.2021.106347

IBGC. Instituto Brasileiro de Governança Corporativa. Código das Melhores Práticas de Governança Corporativa (5a ed.). São Paulo: IBGC, 2015.

IBRACON (2012). Auditoria - Registros de Uma Profissão. São Paulo. Recuperado de

http://www.ibracon.com.br/ibracon/Portugues/detInstitucional.php?cod=2

IBRACON (2017). A importância da Auditoria Independente para as Empresas. Recuperado de http://www.ibracon.com.br/ibracon/Portugues/detNoticia.php?cod=2995

Jensen, M., & Mecling, W. (1976). Theory of the Firm: managerial behavior, agency costs and ownership structure. Journal of the Financial Economics, 3(4), 306-360. https://doi.org/10.1016/0304-405X(76)90026-X DOI: https://doi.org/10.1016/0304-405X(76)90026-X

Jensen, M., & Mecling, W. (1983). Reflections on the Corporation as a Social Invention. Midland Corporate Finance Journal, 1(3), 1-21. https://dx.doi.org/10.2139/ssrn.244156 DOI: https://doi.org/10.2139/ssrn.244156

Jusoh, M. A., & Ahmad, A. (2013). Research managerial ownership, institutional ownership, audit quality and firm performance in Malaysian. International Journal of Education and Research, 1(10), 1-16.

Kudlawicz, F. C., Bach, T., & Silva, E. (2016). Assimetria de informação e desempenho: um estudo em empresas de capital aberto no Brasil. Revista Portuguesa e Brasileira de Gestão, 15(2), 24-39. https://www.redalyc.org/pdf/3885/388548518003.pdf DOI: https://doi.org/10.12660/rgplp.v15n2.2016.78404

KPMG. A Lei Sarbanes-Oxley-2003. Recuperado de http://www.kpmg.com.br/images/Sarbanes_Oxley.pdf

Lemeunier, S. M. (2020). Information Asymmetry and the Mutual Fund Market. The Quarterly Review of Economics and Finance. https://doi.org/10.1016/j.qref.2020.10.027 DOI: https://doi.org/10.1016/j.qref.2020.10.027

Macagnan, C. B. (2007). Condicionantes e Implicación de Revelar Activos Intangibles. TESIS Doctoral para el Programa de Doctorado en Creación, Estrategias y Gestión de Empresas. Universitat Autònoma de Barcelona. Bellaterra.

Magalhães, A. D. F, Lunkes, I. C., & Müller A. N. (2001). Auditoria das Organizações. Metodologias Alternativas ao Planejamento e à Operacionalização dos Métodos e das Técnicas. São Paulo: Ed. Atlas.

Martins, O. S., & Barros, L. A. B. d. C. (2020). Firm informativeness, information environment, and accounting quality in emerging countries. The International Journal of Accounting, 2150004. https://doi.org/10.1142/s1094406021500049. DOI: https://doi.org/10.1142/S1094406021500049

Martins, O. S., Sousa, R. A. M. d., & Girão, L. F. d. A. P. (2022). Dividend persistence and earnings management in emerging markets. Revista Contabilidade & Finanças, 33(88), 130–149. https://doi.org/10.1590/1808-057x202113040. DOI: https://doi.org/10.1590/1808-057x202113040

Moraes, G. B. P. Entenda a diferença entre Corrupção, Lavagem de Dinheiro e, Caixa Dois. GENJurídico. Recuperado de http://genjuridico.com.br/2017/04/26/entenda-diferenca-entre-corrupcao-lavagem-de-dinheiro-e-caixa-2/

Morris, R. D. (1987). Signalling, Agency Theory and Accounting Policy Choice. Accounting and Business Research, 18(69), 47-56. https://doi.org/10.1080/00014788.1987.9729347 DOI: https://doi.org/10.1080/00014788.1987.9729347

Mota, R. H. G., Tavares, A. L., & Machado, M.R. (2012). Relatórios de Auditoria Independente: Um Estudo dos Parágrafos de Ênfase e de Outros Assuntos das Empresas Listadas na Bm&Fbovespa. Anais do Encontro da ANPAD, Rio de Janeiro, RJ, 2012, 36.

Moura, A. P. (2011). O Discurso Jurídico em Diferentes Materialidades Linguísticas. Análise do Discurso e Ensino: um olhar discursivo sobre a língua, a leitura e a interpretação. Curitiba: CRV, 237-253.

Muraro, M., & Rota, D. (2015). Relatório de Auditoria Independente: Análise das modificações na opinião do auditor nas demonstrações contábeis publicadas no Jornal Do Comércio. 2015. Anais da Convenção de Contabilidade do Rio Grande do Sul, Bento Gonçalves, RS, 15.

Negrão, C. L., & Pontelo, J. F. (2014). Compliance, Controles Internos e Riscos – a importância da área de Gestão de Pessoas. Brasília: Senac.

Lan Nguyen, A. T., Van Nguyen, D., & Nguyen, N. H. (2022). The relationship between financial decisions and equity risk. Heliyon, e10036. https://doi.org/10.1016/j.heliyon.2022.e10036 DOI: https://doi.org/10.1016/j.heliyon.2022.e10036

Orlandi, E. P. (2013). Análise de Discurso: Princípios & Procedimentos (11a Ed.). Campinas.

Phan, T. T. H., Lai, L. A., Le, T. T., Tran, D. M., &. Tran, D. T. (2020). The impact of audit quality on performance of enterprises listed on Hanoi Stock Exchange. Management Science Letters, 10, 217-224. https://doi.org/10.5267/j.msl.2019.8.001 DOI: https://doi.org/10.5267/j.msl.2019.8.001

Perez Junior, J. H. (2012). Auditoria de Demonstrações Contábeis – Normas e Procedimentos. São Paulo: Ed. Atlas.

Pires, C. O. & Macagnan, C. B. (2013). Governança Corporativa e assimetria de informação: uma revisão desta relação. Revista Brasileira de Administração Científica, 4(4), 80-94. https://doi.org/10.6008/ESS2179-684X.2013.004.0005 DOI: https://doi.org/10.6008/ESS2179-684X.2013.004.0005

Sarbanes, P. (2002). Sarbanes-oxley act of 2002. In: The Public Company Accounting Reform and Investor Protection Act. Washington DC: US Congress. 2002.

Silva, J. C., & Araújo, A. D. (2017). A metodologia de pesquisa em análise do discurso. Grau Zero - Revista de Crítica Cultural, 5(1), 17-32.

Silveira, A. D. M. D., Barros, L. A. B. D. C., & Famá, R. (2003). Estrutura de governança e valor das companhias abertas brasileiras. Revista de Administração de empresas, 43(3), 50-64. DOI: https://doi.org/10.1590/S0034-75902003000300005

Titman, S., & Trueman, B. (1986). Information quality and the valuation of new issues. Journal of Accounting and Economics, 8, 159-172. DOI: https://doi.org/10.1016/0165-4101(86)90016-9

Tong, P. Y., & Crosno, J. (2021). The effects of perceived risk on control-compliance relationships. Industrial Marketing Management, 96, 50-59. https://doi.org/10.1016/j.indmarman.2021.04.010 DOI: https://doi.org/10.1016/j.indmarman.2021.04.010

Upreti, V., Adams, M., & Jia, Y. (2021). Risk management and the cost of equity: evidence from the United Kingdom’s non-life insurance market. The European Journal of Finance, 1-20. https://doi.org/10.1080/1351847x.2021.1936588 DOI: https://doi.org/10.1080/1351847X.2021.1936588

Yanık, S., & Karataş, M. (2017). The future of audit reports: new regulations and country practices. The Journal of Accounting and Finance, 73, 1-25.

Publicado

2022-11-21

Como Citar

Cescon, J. A., Lima, N. C., Silva, J. L. R. da, & Ferreira, J. C. (2022). Riscos de continuidade: assimetria de informações entre o relatório da administração e do auditor independente. Revista Catarinense Da Ciência Contábil, 21, e3326. https://doi.org/10.16930/2237-766220223326

Edição

Seção

Artigos